Centro Social Marista Robru aposenta pano e rodo, investe em processos de limpeza e vê incidência de doenças na escola baixar junto com os gastos.
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Sabemos que a rotina de uma diretora de escola não é das mais fáceis. Some às dificuldades já existentes toda a demanda de uma escola localizada em região de vulnerabilidade econômica e social, em São Paulo. Uma demanda que não se limita ao ensino dos alunos, que extrapola as fronteiras curriculares e promove cidadania para famílias e comunidade.
É o caso de Célia Hara, à frente deste desafio como diretora do Centro Social Marista Robru. O espaço fica no Jardim Robru, na Zona Leste da cidade. O dia a dia de sua equipe consiste em organizar toda a dinâmica da unidade. Assim, a equipe cuida de tudo, do atendimento ao público (crianças e comunidade) à prestação de contas e parte financeira.
Além disso, cuidam do processo de seleção, acompanhamento das equipes de cozinha e apoio e limpeza. E por aí vai. Celia encontrou na RL Higiene um parceiro que não só a deixaria longe de ter dor de cabeça com o assunto limpeza e higiene, como também levou ganhos inimagináveis para quem a princípio procurava apenas um fornecedor de produtos.
Por que ver valor na limpeza? “Considerando que atendemos bebês e crianças pequenas, é fundamental que os espaços nos quais eles transitam e brincam estejam limpos e que garantam a qualidade de saúde”, responde Célia. Como as crianças ficam aqui durante 10h por dia, é fundamental que os colaboradores da limpeza tenham produtos e equipamento eficazes que facilitem o trabalho.
O diagnóstico da RL Higiene identificou práticas obsoletas de limpeza, produtos antiquados e excesso de estoque. O projeto apresentado contemplava químicos superconcentrados e ferramentas de alta performance. “Os ganhos desta mudança foram significativos: na saúde das crianças, com redução do índice de viroses, e na qualidade de saúde dos operadores de limpeza, com a ergonomia dos equipamentos. Na limpeza, a redução da quantidade de água utilizada, redução do tempo a ser gasto para a limpeza dos espaços, redução dos custos do valor dos produtos de limpeza”, resumiu Célia.
Rapidez, eficiência e pouca água
A eficiência da limpeza também sofreu impactos positivos. O tempo gasto no refeitório caiu pela metade: o que era feito em 90 minutos agora acontece leva 45. Nos banheiros o tempo caiu de 60 para 30 minutos. Isso tem efeito no valor por hora da limpeza, que foi de R$18 para R$9.
Nem sempre a limpeza com água é uma boa ideia. Existem vários riscos envolvidos, como contaminação, surgimento de mofo, pouca produtividade, desperdício de produto, tempo e, evidentemente, de água. O projeto de redução de água proposto pela RL teve um resultado avassalador. Dos 35l utilizados na limpeza dos banheiros, o consumo caiu para 10l, em uma redução de cerca de 70%.
Uma limpeza muito mais rápida, eficiente e com pouca água. O segredo? Uma transformação no processo de limpeza, que passou a contemplar ferramentas de alta performance que priorizam a limpeza a seco ou com pouca água. Entre as ferramentas está o Bio System (que substitui o sistema pano/rodo/balde e limpa até 40m² com apenas 70ml de produto). Outro destaque é o balde com divisória, que evite que a água fique suja, assim minimizando seu uso. Além disso, a equipe de operadores de limpeza foi inserida no processo.
“A troca de produtos domésticos para profissionais, acompanhada de capacitação, fez com que os operadores de limpeza também mudassem. Eles passaram de uma postura doméstica para uma postura profissional. Como a equipe da RL sempre nos dizia: as pessoas tendem a fazer a limpeza de espaços corporativos da mesma forma que fazem em suas casas. No entanto, a lógica deve ser outra”.
Processos de limpeza na escola é sinônimo de saúde
Resfriados, gripes, conjuntivite, viroses. Muitas doenças contagiosas são transmitidas pelo contato com superfícies de uso comum. Não podemos confiar apenas na “sensação de limpeza”.
Esse engano, comum em ambientes domésticos, se torna um problema quando consideramos espaços coletivos, com grande fluxo de pessoas. Afinal, vírus e bactérias podem durar dias em superfícies. Um contágio por falta de higiene adequada causa prejuízos enormes, especialmente em lugares onde muitas pessoas permanecem por horas. Há ainda o agravante de que crianças costumam tocar umas nas outras com frequência, além de estarem sempre brincando no chão.
Segundo dados fornecidos pela ISSA (Associação Internacional da Indústria de Limpeza ) no material How Dirty Is Your School? (em português “O quão suja é sua escola?”), alunos do primeiro grau contraem gripes e resfriados entre oito e dez vezes por ano. O resultado disso são 60 milhões de dias de aula perdidos. Enquanto os alunos faltam em média 4,5 dias por ano, os professores deixam de dar aula 5,3 dias. Esses são dados do sistema educacional americano, mas servem como parâmetro para nós.
O Centro Social Marista Robru não escapa dessa ameaça. Nos meses de março e abril deste ano, a escola computou mais de 50 casos de virose e diarreia. Nos três meses seguintes, o índice caiu gradativamente até atingir o nível zero em julho. “Pensamos nas variáveis que aconteceram no mês e a única mudança havia sido a nos produtos de limpeza”, afirma Celia.
Muitos imaginam que números tão expressivos só podem ter por trás um investimento valioso. Muito pelo contrário: o valor investido pela escola em processos de limpeza equivale a um terço do que eles gastavam antes da chegada da RL Higiene. “Agora é monitorar para que o processo continue e que os velhos hábitos não voltem para a nossa rotina de limpeza”, completa Celia.