Reportagem da Folha de S. Paulo alertou para o impacto da crise da água em colégios de SP, mas é bom lembrar: é possível economizar água em uma escola sem diminuir a frequência da limpeza
No dia 26 de janeiro, o caderno de cotidiano da Folha de S. Paulo publicou reportagem que reunia alternativas encontradas por escolas particulares da capital para driblar a falta de água.
Entre propostas interessantes, como a implementação de cisternas, sistemas para reuso de águas pluviais, ampliação de reservatórios, além de campanhas de conscientização, o texto traz uma informação perigosa.
Por mais que as escolas figurem como um dos alvos mais vulneráveis neste cenário de crise, a redução da frequência da limpeza não deve ser vista como uma alternativa, já que uma escola sem as condições ideais de higiene e limpeza oferece riscos incalculáveis à saúde de alunos, professores e demais funcionários.
Segundo dados fornecidos pela ISSA Associação Internacional da Indústria de Limpeza no material How Dirty Is Your School? (em português “O quão suja é sua escola?”), alunos do primeiro grau contraem gripes e resfriados entre oito e dez vezes por ano. O resultado disso são 60 milhões de dias de aula perdidos.
O custo com professores substitutos chega a 4 bilhões por ano. Enquanto os alunos faltam em média 4,5 dias por ano, os professores deixam de dar aula 5,3 dias por ano. Desde muito tempo antes de se imaginar uma crise desta proporção, a RL propõe soluções integradas que ajudam seus clientes a economizar água em até 90%.
Como economizar água na escola e evitar desperdício?
Tendo como ponto de partida um diagnóstico detalhado das reais necessidades do cliente, a RL implementa uma solução que consiste na ação combinada entre sua expertise (produtos e know how) com a mão de obra do cliente. Ela passará por um processo constante de treinamento, ao passo que os usuários do estabelecimento passarão a ter contato com informações sobre consumo consciente através de campanhas.
Por isso, é preciso buscar alternativas de limpeza que utilizam menos água. Assim, a falta dela não se torna uma desculpa para diminuir a frequência da limpeza.
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