A Varíola dos Macacos é uma doença causada pela infecção com o vírus monkeypox e tem sintomas semelhantes aos da varíola.
Após um longo período de recesso por conta da pandemia de Covid-19, as aulas presenciais voltaram a ser uma realidade em todo o mundo no último ano. Uma nova preocupação, porém, surgiu meses após o retorno: a Monkeypox, ou Varíola do Macaco.
Ultrapassando 4,5 mil casos no Brasil em menos de três meses, a Varíola do Macaco se tornou alerta global devido ao seu contágio por contato direto, exposição com gotículas e secreções respiratórias.
Pensando nisso, o Governo de São Paulo elaborou um manual de medidas para prevenção e controle da doença em escolas, tendo como um dos principais pilares a higiene e limpeza. Confira abaixo algumas das orientações que devem ser seguidas pelas instituições:
- Disponibilizar pias com água e dispensers de sabão líquido e papel toalha em áreas comuns;
- Disponibilizar dispensers de álcool em gel a 70% em locais de fácil acesso aos alunos e profissionais;
- Não compartilhar objetos sem higienização prévia com sanitizante adequado.
A limpeza deve ser feita de modo organizado, por operadores devidamente treinados e utilizando produtos profissionais adequados.
Como indica o material do governo, é preciso intensificar a higienização das salas de aula e, particularmente, as superfícies que são tocadas por muitas pessoas antes do início das aulas de cada turno, além da higienização dos sanitários, lavatórios e vestiários.
É importante também garantir ambientes bem ventilados, realizar a desinfecção de pisos e superfícies após a limpeza com água e detergente e disponibilizar EPIs.
Caso suspeite que esteja contaminado, procure um médico e evite contato desnecessário com outras pessoas.
Saiba mais informações sobre a monkeypox, sua contaminação e prevenção pela documento disponibilizado pelo Governo de São Paulo: Baixe aqui a cartilha completa